O(s) participante(s) deve(m) já enviar o trabalho completo formatado de 10 a 15 laudas. Serão aceitos até dois trabalhos por participante.
Os textos enviados deverão conter:
a) Título do trabalho.
b) Nome dos autor(es).
c) Titulação e vínculo institucional dos autores.
d) E-mail para contato.
e) Indicação do Eixo Temático.
f) Resumo com até 500 palavras.
g) De três a quatro palavras-chave.
h) Os trabalhos devem usar fonte Arial ou Times New Roman, com espaçamento 1,5 entre as linhas.
i) Margens do documento: superior, inferior, esquerda e direita 2 centímetros.
j) Desenvolvimento do artigo entre 10 e 15 páginas.
Serão aceitos textos nos idiomas português e espanhol, sendo que cada artigo pode ter no máximo três autores. No ato da inscrição deve ser feita a indicação do Eixo temático no qual se pretende apresentar o trabalho, contudo, cabe à Comissão Organizadora a definição sobre a composição do Grupos de Trabalho.
Observação: a taxa de inscrição para quem envia trabalhos deve ser paga com antecedência até o dia 31/03/2017.
* Aqueles que optarem pelo pagamento após o recebimento da carta de aceite do trabalho, poderão fazê-lo em até cinco dias úteis após o recebimento da carta, via e-mail, enviada pela organização do evento.
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As citações e bibliografia dos trabalhos devem seguir as normas estabelecidas pela ABNT ou APA.
Os trabalhos, bem como a ficha de inscrição deverão ser enviados por e-mail no <iiisenges@yahoo.com>
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Clique no botão para baixar a Ficha de Inscrição:
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Ementas dos eixos temático:
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1) Ascensão e queda da URSS e o nascimento dos BRICS
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Neste eixo o debate circunscreve o processo de ascensão e queda da URSS e vislumbra sua complexidade história e geográfica. No ano de 2017, se celebra os cem anos da revolução russa e se faz necessário uma reflexão sobre suas repercussões no século XX e os desdobramentos de seu desaparecimento como, por exemplo, o surgimento dos BRICS como potências econômicas e geopolíticas.
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2) Economia planejada e economia de livre mercado e consequências territoriais
Análises, reconstituições e avaliações dos efeitos do governo no tocante ao planejamento territorial e econômico ou as consequências da economia de livre mercado serão abordados por esse eixo. Novamente, o debate que se inicia no século XX continua a ter consequências até a atualidade com uma disputa sobre o funcionamento da economia, o que tem reflexos na teoria e na prática da geografia econômica e na geopolítica mundial.
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3) Crise mundial de 2008: causa e repercussões territoriais
Em 2008, tivemos uma profunda crise econômica que afetou o mundo inteiro. Contudo, suas reverberações na geografia econômica e política do mundo foram relativamente pouco abordadas. Sendo assim, esse eixo busca aprofundar o debate sobre o assunto vislumbrando como a crise de 2008 alterou a dinâmica do capitalismo no início do século XXI, reconfigurando relações políticas e econômicas.
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4) América Latina e África: industrialização e desindustrialização
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A questão do subdesenvolvimento foi um elemento importante de debate para compreender os países do chamado terceiro mundo. Como podemos compreender então, na América Latina e na África os processos de industrialização através da substituição de importações, face à sucessivas aberturas econômicas e choques neoliberais que acabam por ter o efeito contrário, ou seja, um convite à desindustrialização? Nesse eixo pretendemos abordar o assunto para verificar como esses movimentos contraditórios moldaram os espaços desses continentes.
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5) A dinâmica recente do urbano e do rural no Brasil e as transformações dos processos de produção e circulação
No Brasil do século XXI, ocorreram mudanças nos espaços urbanos e rurais. O avanço do agronegócio, o crescimento urbano e o fortalecimento das chamadas agroindústrias alteraram o processo de produção e circulação, remodelando as relações entre cidade e campo. O eixo visa abordar a temática.
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6) A relação de de complementação e contraposição dos serviços e da indústria: o setor terciário vai substituir o secundário?
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A querela do debate da chamada sociedade pós-industrial se torna cada vez mais presente na geografia econômica, uma vez que o desemprego estrutural e outros aprimoramentos técnicos diminuem alguns postos de trabalho. Nesse sentido, o eixo busca ser uma provocação para aqueles que pesquisam a indústria e os serviços, propondo uma indagação que contempla tal relação em que cada vez mais o terciário substitui o emprego das indústrias.
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7) Formação sócio-espacial como categoria de análise na geografia econômica
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Conceito chave da geografia econômica atual, o eixo em tela busca debater os usos e análises realizadas atualmente através da Formações Sócio-Espacial e discutir os aspectos metodológicos de seu uso para compreensão da realidade empírica.
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